domingo, 20 de outubro de 2013

Os bons morrem cedo

Renato Russo cantou isso uma vez e concordo com ele. Ouvindo algumas das músicas que vão ser cantadas no episódio em memória a Corey Moteith, em Glee, começo a pensar, mais uma vez, como a vida é frágil e como as intempéries da vida definem nosso futuro.

É tão difícil encarar a verdade, mas não somos imortais. Nossa juventude não dura para sempre e nossos sonhos podem desvanecer no meio do caminho. Quantos amigos vamos perder para as drogas, para a vida, para acidentes de carro, doenças, tragédias.

A vida é frágil como um fio de linha. A qualquer momento pode ser rompida e não interessa quão rico você seja, quão influente você seja, quando sua hora chegar nada vai te impedir de partir. Então, pare de se importar com a vida dos outros, o que eles fazem não tem nada a ver com você. Seja feliz e deixe os outros viver.

Faça feliz. Se a vida é frágil como vidro, porque negar o simples prazer de fazer os outros felizes? Ame! Ame, como se não houvesse amanhã, porque não há amanhã. Todos vamos morrer. Então pra quê gastar a vida em festas intermináveis, bebedeiras sem fim e compras desnecessárias se você pode assistir ao por-do-Sol, receber o carinho de um cão, ou fazer uma criança feliz?

Ler um bom livro, contar histórias para crianças, ensiná-las a sonhar. Salvar vidas inocentes, proteger os animais, lutar pelas causas daqueles que não tem quem os defendam. Tornar-se imortal no coração dos outros. Isso faz a vida ter sentido.

Então marque corações com seu sorriso. Marque vidas com seu carinho. Salve cães e gatos e torne ess mundo melhor com atitudes que valham a pena compartilhar. Leia bons livros. Espalhe boas ideias. Escreva poesias, desenhe, cante, ame, durma, viva, sonhe e morra para a vida, mas não para aqueles que te amam, porque assim essa frase se aplicará a você também: Os bons morrem cedo!

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Kamila Mendes

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